quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Dia Nacional de Combate ao Fumo

Pulmão de não fumante e pulmão de fumante


Dia Nacional de Combate ao Fumo


Nesta quinta-feira, 29 de agosto comemora-se o Dia Nacional de Combate ao Fumo. De acordo com estudo do Inca – Instituto Nacional do Câncer e do Instituto de Estudos de Saúde Coletiva da UFRJ, sete brasileiros morrem diariamente por causa de doenças ocasionadas pela exposição à fumaça do cigarro. As mulheres são as mais atingidas, 60% delas morrem em decorrência do tabagismo, uma vez que sofrem mais para largar o cigarro, elas apresentam o dobro de ansiedade e depressão comparadas aos homens.Os dados divulgados pela OMS – Organização Mundial da Saúde são muito piores. Estima-se que 5,4 milhões de pessoas morrem a cada ano e até 2030 o tabaco será responsável pela morte de 8 milhões de pessoas. Considerada uma droga poderosa, a nicotina demora apenas 7 segundos para atuar no sistema nervoso central, causando a dependência. É normal que os primeiros dias sem cigarro sejam os mais difíceis. Não desanime as dificuldades ficam menores a cada dia. A vontade de fumar não dura mais que alguns minutos, por isso, distraia a sua mente na hora que ela aparecer. Os sintomas duram de 1 ou 2 semanas, dores de cabeça, irritabilidade e alterações no sono, são normais.


segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Cultura é Currículo


Cultura é Currículo

O evento pretende mobilizar os educadores para dar continuidade às ações dos projetos “Lugares de Aprender: a escola sai da escola” e “Escola em Cena”. O objetivo também será discutir com os participantes a relevância dos projetos na formação dos alunos, e propiciar trocas de experiências escolares, além de dar orientações gerais quanto ao desenvolvimento dos projetos. A escola Prof° Benito Martinelli, foi representada pelo vice-diretor, Robson Rogério.

Para mais informações, acesse o site:


digite R33165 ou "O Acesso à Cultura e seu papel no processo de formação de jovens em idade escolar”.  e assista ao vídeo  

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

10 Dicas Básicas para uma boa Comunicação


10 Dicas Básicas para uma boa Comunicação:

 
  • Escolha o momento e o lugar certos;
  • Não interrompa;
  • Relaxe e tenha paciência;
  • Esteja atento a sua linguagem corporal;
  • Escute (com interesse);
  • Não dê sermão;
  • Procure a pessoa e ataque o problema;
    Faça perguntas do tipo:" Fulano, essa situação não tá legal. Eu queria saber o que você acha disso tudo. O que está pegando entre nós? Qual a sua opinião?" Ao invés de: "Você não vai com minha cara? Que foi, não gostou? Tá achando ruim?"
  • Cuidado com o "achismo";
    Não tome decisões a partir do que você acha ou daquilo que você imagina. Ex.: "Eu vou convidar aquela pessoa só por convidar, mas eu tenho certeza que ela não vai aceitar." "Só pela cara esse professor deve ser um chato, imagine a aula dele?!"
  • Não perca o controle;
  • Não ofenda.

Conferência Meio Ambiente





A escola Profº Benito Martinelli, participará do  projeto CIJAM, Comissão Infanto-Juvenil Pelo Meio Ambiente.
É uma forma de organizar a escola e garantir a participação dos estudantes, professores, funcionários, direção e comunidade. 
Transformar a escola em um ambiente de atividades , protagonista de sua realidade e democrática.
Para ampliar a discussão e captar ideias uma conferência deve ser organizada na escola até o dia 31 de agosto. Próximas etapas: municipal, regional, estadual e nacional.
Eleger um delegado(a) de 11 a 14 anos- representante da escola nas próximas etapas.

Conferência dia 30 de agosto, período da tarde, sala 15 com os representantes de cada sala e suas respectivas propostas para o projeto.

Público Alvo: Ensino Fundamental- 
6º Anos, 
6ª séries,
7ª séries e 
8ª séries.

Serão eleitos 3 delegados(as) por sala.




Reposição de aulas




Atenção Alunos!!

Terá inicio a reposição de aulas a partir do dia 24 de agosto, aos sábados, períodos manhã e tarde.Procurem a coordenação da escola, para melhores esclarecimentos.

A escola está cumprindo o que determina a Lei que define 200 dias letivos.Um dia letivo é aquele programado para aula, não importa a quantidade de alunos presentes. 
Ainda que haja um número reduzido de estudantes, ou apenas um, em sala de aula, o professor deve dar o conteúdo previsto e as pessoas ausentes levam falta. "A turma presente tem direito à atividade agendada", afirma Maria Eveline, coordenadora geral de Ensino Médio da Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação e Cultura (MEC).
Pela Lei de Diretrizes e Bases (LDB), que regulamenta a Educação no Brasil, as escolas devem cumprir pelo menos 200 dias letivos anuais, distribuídos em dois semestres. Totalizando, no mínimo, 800 horas, ou seja, 48.000 minutos (800 horas x 60 minutos).
Os pais precisam, portanto, ficar atentos para garantir o direito dos filhos.Se por algum motivo não houver aula, a escola precisa repor o período suspenso pelo menos até atingir os 200 dias mínimos estabelecidos por lei. "Em casos emergenciais, a obrigatoriedade dos 200 dias pode ser anulada, caso a Secretaria Estadual de Educação assim determine", afirma Luiz Gonzaga Pinto, presidente do Sindicato de Especialistas de Educação do Magistério Oficial do Estado de São Paulo.O importante, segundo Maria Eveline, é que a escola dê conta de ensinar todo o conteúdo programado aos alunos nesses 200 dias. "A instituição deve cumprir seu planejamento. Os pais e alunos, assim como as entidades que os representam, têm o direito de acompanhar e de serem informados sobre a forma como a escola fará as reposições".

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Curso Inglês Online - Rede Estadual de Ensino






Inglês on line



Na próxima segunda-feira (19), começam as inscrições do curso Inglês Online para educadores e servidores da rede estadual de ensino. A iniciativa agora conta com uma página exclusivamente dedicada às informações do curso, hospedada no site da Escola de Formação e Aperfeiçoamento de Professores (EFAP).
 No novo espaço, será possível efetuar as inscrições, além de consultar o regulamento e as orientações para o cadastro nas aulas à distância. Ao todo, serão oferecidas 300 mil vagas para professores, diretores, agentes de serviço e de organização escolar interessados em aprender o idioma em uma plataforma virtual. A medida tem o objetivo de atender uma demanda apresentada pelos profissionais da rede. O curso a distância terá duração de um semestre, divido em oito módulos de 10 horas cada. As aulas são oferecidas pela Escola Virtual de Programas Educacionais (EVESP) e pela Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores (EFAP). Ao final da formação, os servidores conquistarão certificado. 

Maiores informações e as inscrições serão realizadas pelo site:

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

"O Primo Basílio", de Eça de Queirós




 Primo Basílio é um dos mais famosos romances de Eça de Queirós. Casados há três anos, Luísa e Jorge moram numa rua pouco elegante de Lisboa, frequentada por gente pobre e que se diverte com mexericos e intrigas.
Jorge é engenheiro e trabalha num Ministério, enquanto Luísa, de personalidade enfraquecida pela leitura de romances, vive de forma ociosa e sonhadora. O casal só deseja um filho, que lhe complete a felicidade.
Ele parte para o interior - Alentejo - a negócios. Luísa, solitária, aborrece-se com a ausência do marido até a chegada de Basílio, um primo que fora seu primeiro amor e que a abandonara. 


E-book (livro virtual) "O Primo Basílio", de Eça de Queirós.

Para baixar o livro, acesse o site: http://ziggi.uol.com.br/downloads/o-primo-basilio

10 dicas infalíveis para aprender inglês


10 dicas infalíveis para aprender inglês



Antes de ler o texto, leia novamente o título deste post: “Dez dicas infalíveis para quem quer aprender inglês“. Não se esqueça de que “infalível” não é sinônimo de simples nem de fácil. Nunca é demais dizer que sem empenho, dedicação e, principalmente, uma boa dose de paciência nenhum esforço dará resultado. Portanto, siga as orientações abaixo e aumente suas chances de sucesso no aprendizado da língua inglesa. Bons estudos!

1. Organização / Espaço

Assim como quando você vai fazer uma dieta as primeiras providências são encher a geladeira de verduras, frutas e legumes e se livrar de todas as guloseimas da casa, antes de começar a estudar inglês é necessário organizar um espaço para isso. Para poder se concentrar nos estudos é fundamental dispor de um espaço adequado, silencioso, iluminado e agradável. Uma mesa, que esteja sempre arrumada e um computador com os equipamentos necessários, como fones de ouvido ou caixas de som, microfone, dicionários em papel e/ou online, livros para consulta etc. Essas ferramentas permitirão que você se dedique aos estudos e possa aproveitar ao máximo seu tempo disponível.

2. Planejamento / Tempo

Liste todas as suas atividades e o tempo que dedica a elas. Seja honesto consigo e avalie se conseguirá incluir o estudo de inglês em sua agenda. Se perceber que ficará sobrecarregado, não tem jeito, será preciso estabelecer prioridades e abrir mão de algum, ou alguns, dos itens da lista.

3. Regularidade

Depois de decidir quanto tempo da sua rotina será dedicado ao estudo da língua inglesa, é importante que você distribua as horas de estudo para não deixar um espaço muito grande entre elas. É mais produtivo, por exemplo, estudar quatro vezes por semana, uma hora por dia, do que quatro horas em um mesmo dia. É evidente que o Tecla SAP não tem a pretensão de substituir as aulas regulares, com professor particular ou em escola. Use o conteúdo do blogue para ter contato com o idioma, no mínimo, 15 minutos por dia. Portanto, cadastre-se agora mesmo para receber as dicas do Tecla SAP pelo TwitterFacebookGoogle+E-mail ou RSS feed!

4. Exposição

Não perca a oportunidade de estar exposto ao idioma. Mesmo que você não viva num país onde a língua falada é o inglês, você pode ter acesso ao idioma falado e escrito por meio de filmes, músicas, programas de TV, CNN, livros, jornais, revistas etc. Se o seu televisor dispuser do recurso, aperte a tecla SAP sempre que possível, ou seja, assista à programação no idioma original. A exposição é a forma mais natural e eficiente de, aos poucos, adquirir vocabulário e assimilar as construções de um língua estrangeira.

5. Prazer

Na medida do possível, tente associar o estudo àquilo de que você gosta. Procure textos que falem sobre assuntos de seu interesse, leia e traduza as letras das músicas e cante junto com a sua banda favorita entendendo o que a canção diz, por exemplo. Sabe aquele filme que você adora e conhece de trás para frente porque já viu um zilhão de vezes? Reveja-o, só que agora com a legenda em inglês, e depois veja de novo, só que sem legenda. Com séries e programas de TV também dá certo.

6. Persistência

No início de um novo projeto estamos sempre muito animados, porém, a disposição inicial constuma desaparecer com o passar do tempo. No estudo de qualquer idioma é importante que se tenha consciência de que os resultados virão a longo prazo e de que eles são difíceis de serem mensurados. Por isso, o planejamento inicial é tão importante e deve ser realista, pois esta será a sua rotina por um bom tempo. Não é possível determinar um tempo exato para a aprendizagem pois são diversos os fatores que influenciam nesse processo, porém podemos afirmar sem medo de errar que ninguém aprende uma nova língua em três meses. Além disso, há que se respeitar as diferenças pessoais, pois ninguém aprende as coisas do mesmo jeito nem no mesmo tempo.

7. Motivação

Durante todo o processo de aprendizagem, você deve ter em mente qual o motivo que te levou a estudar inglês. Reflita se quer ou precisa estudar inglês. Se a resposta for a primeira opção, tudo será mais fácil. Agora, se você encara o estudo como uma obrigação, talvez a sua motivação esteja nos frutos que esse esforço lhe trará. Assim como o nadador campeão olímpico e mundial César Cielo escreve no teto do quarto o tempo a ser batido nas piscinas, se lembrar do quanto ganhará no final do processo é o que te dará disposição para superar os obstáculos do percurso.

8. Curiosidade

Deixe a preguiça mental de lado e se diponha a aprender sempre que possível. Esta dica não vale apenas para o inglês, mas para o seu desenvolvimento em diversas áreas também. Quanto mais exercitar sua curiosidade, mais fácil será aprender o que quer que seja.

9. Contexto

Tenha cuidado para não perder tempo com exercícios equivocados, como as decorebas. Os idiomas não podem ser tratados como códigos, nos quais para cada palavra de um existe uma correspondente exata no outro. Se assim fosse, bastaria decorar o dicionário para se falar outra língua. Encare o idioma estrangeiro como um sistema, um universo novo – às vezes complexo e aparentemente ilógico – no qual você entra e, aos poucos, vai descobrindo suas características, identificando diferenças e semelhanças com o seu mundo, ou seja, a sua língua materna.

10. Coragem

Um dos maiores obstáculos para quem deseja falar outra língua é a timidez. É natural não se sentir à vontade para começar a esboçar um diálogo num outro idioma, pois sabemos que no começo os erros são inevitáveis. Porém, é preciso lembrar que os erros são tão inevitáveis quanto necessários. Não se esqueça de que é assim que todo mundo aprende. Não tenha medo de errar e não perca a oportunidade de colocar em prática o que aprendeu, mesmo que seja pouco.

Textos Mastigados – Agora com áudio em mp3!

Não deixe de conhecer o programa “Textos Mastigados” do Tecla SAP. Agora cada artigo é acompanhado de narração em arquivo mp3. Receba artigos da CNN com a tradução das palavras e expressões mais difíceis. Seu inglês merece!
Gostou do texto? Use o espaço para comentários para enviar críticas e/ou sugestões. Fale sobre a sua experiência no aprendizado de inglês nos contando o que deu certo para você, o que não funcionou etc. Envie esse artigo para quem está pensando em estudar ou já estuda inglês. Se tiver interesse em fazer um curso de inglês online, experimente oPrivate Teacher da Englishtown. Obrigado.

Fonte:   http://www.teclasap.com.br/2010/02/02/10-dicas-infaliveis-para-quem-quer-aprender-ingles/

Os 10 erros mais comuns de quem estuda inglês


Os 10 erros mais comuns de quem estuda inglês



Por que aprender inglês parece ser um processo tão doloroso para algumas pessoas? Por que tanta gente desiste no meio do caminho? Não que seja fácil estudar inglês, mas, se você prestar atenção e não cometer os erros abaixo, tenho certeza de que vai evitar transtornos desnecessários e aumentar suas chances de sucesso no aprendizado da língua inglesa.

1. Achar que vai ser rápido

pressa
Talvez iludidos por propagandas enganosas que prometem fluência em poucas semanas, muita gente acaba caindo nesse conto do vigário e acha que vai sair falando fluentemente depois de algumas aulas. A ilusão é também motivada pela empolgação inicial de quem precisa falar inglês com urgência. É surpreendente o número de pessoas que só se dão conta de que precisam estudar em cima da hora. A motivação pode ser viagem ao exterior, entrevista de emprego ou prova importante, mas já passou da hora de você perceber que inglês não é pizza! Não existe disk-inglês que vai trazer o conhecimento quentinho e embrulhadinho na porta da sua casa! CfErros Comuns: DISKCfDicas para se sair bem na entrevista em inglês.

2. Não definir uma meta

Os objetivos de quem estuda inglês variam bastante. Tem gente que estuda para desenvolver a leitura de, por exemplo, textos técnicos e pode até dispensar a fluência oral. Outros precisam ter um conhecimento mais amplo porque estão buscando uma promoção em uma empresa e precisarão fazer apresentações, participar de reuniões e até negociar em inglês. Há pesquisadores, por exemplo, cujo foco é a excelente redação em inglês para publicação de trabalhos em revistas científicas internacionais, entre muitos outros exemplos. O que você já deve ter percebido é que não devemos colocar alunos com interesses tão diferentes no mesmo “pacote”. Trace um plano detalhado para saber quais são as suas necessidades. O conceito de sucesso é relativo, pois varia de acordo com o objetivo de cada um. Aquilo que para mim é uma meta alcançada, para outra pessoa, pode significar, por exemplo, apenas a metade do caminho. O meu “inglês fluente” pode não ser o mesmo que o seu. Cf10 dicas infalíveis para quem quer aprender inglês.

3. Estabelecer prazo para “aprender” inglês

Nem todo mundo aprende no mesmo ritmo. É evidente que as velocidades de aprendizado são diferentes entre pessoas diferentes. Ainda assim, tem gente que insiste em perguntar: “Em quanto tempo se aprende inglês?”. Se as pessoas têm objetivos diferentes e ritmos de aprendizado diferentes, quem se arrisca a responder a pergunta acima corre um risco enorme de dar palpite furado. É importante, portanto, se dedicar com empenho total sem se impor prazos mirabolantes. Com o passar do tempo, você irá adquirir maior confiança para saber que ainda tem muito o que aprender! ;-) Mais sobre esse tema no item 4.

4. Achar que um dia acaba

cachorro dormindoQuando comecei a estudar inglês, aos 14 anos, achei que depois de um certo tempo eu poderia dizer para mim mesmo com orgulho: “Eu falo inglês!”. Na minha ingenuidade juvenil, eu acreditava que, depois desse dia, nunca mais precisaria estudar. Na pior das hipóteses, abriria o dicionário, mas bem de vez em quando. Com o amadurecimento, percebi que o aprendizado de uma língua estrangeira é processo que não tem fim, mesmo porque aquelas pessoas que já atingiram seu objetivo, terão que necessariamente fazer, no mínimo, um trabalho de manutenção para não esquecerem o que já aprenderam. Sem contar aqueles que, por uma ou outra razão, definem novos objetivos ainda mais ousados.

5. Não avaliar seu perfil de aluno

Recebo nos comentários do blog muitas perguntas do tipo: “É melhor estudar em escola ou com professor particular?”. A minha resposta é sempre a seguinte: “Depende!”. Tem gente que se dá melhor quando trabalha em grupo. Pode ser o estímulo dos colegas, o medo de ser o pior da classe, o instinto competitivo para ser o melhor da turma etc., tem gente que não encontra motivação se não trabalhar em grupo.
Há, por outro lado, pessoas que preferem a flexibilidade oferecida por um(a) professor(a) particular. A flexibilidade pode ser tanto de horário, pois é mais fácil a reposição de aulas e alterações repentinas de dia ou horário, quanto no método de ensino, principalmente se as aulas forem individuais. Nesse caso, o método e o material de aula podem ser totalmente personalizados para atender as suas necessidades.
Não podemos nos esquecer, é claro, do grupo dos autodidatas, principalmente nos dias de hoje em que há inúmeros recursos disponíveis na Internet (já ouviu falar do Tecla SAP? ;-) ) para quem opta por essa alternativa.
Uma comparação grosseira pode ser feita com a atividade física. Explico: todo mundo sabe que devemos praticar atividades físicas, certo? O que é melhor: a academia, um personal trainer, ou correr sozinho no parque? É claro que tem gente que se adapta melhor a uma das três alternativas. A analogia pode ser útil para você saber se tem maior probabilidade de se dar bem estudando em uma escola, com um professor particular ou sozinho(a).
Há um teste muito interessante preparado por Ron Martinez, autor de “Como dizer tudo em inglês“, entre outros livros. O post “Artigo: CLASS OR NO CLASS?” é excelente para você tirar uma espécie de raio-X de seu perfil de aluno e tomar a decisão correta. O texto está em inglês e, infelizmente, não terá tanta utilidade para quem está começando do zero.

6. Achar que só frequentar as aulas vai ser suficiente

A carga horária típica oferecida por muitas escolas e muitos professores particulares é de 3 horas semanais, em geral, em duas aulas de 1h30. É claro que há inúmeros outros formatos, mas a conclusão vale para todos as cargas horárias: os resultados não surgem, ou custam muito a surgir, se não houver a complementação do trabalho em sala de aula com atividades extras. Esse assunto já foi tratado no post “Vocabulário: Exposição“. Livros, revistas, filmes, documentários, séries de TV, programas de entrevista, noticiário, enfim, tudo aquilo que represente exposição à língua estrangeira. Não se esqueça de que não importa o assunto, o essencial é que o tema seja algo do seu agrado. Leia também os textos “Aprender inglês com prazer é mais fácil” e “Como aprender inglês com as séries de TV“ para ver outros exemplos.
menino emburrado

7. Culpar o método (ou o professor, a chuva, a lua, o vento…)

Não gosta do método da escola? Mude de escola. Não se adaptou com um professor particular? Troque de professor. Não adianta ficar procurando desculpa nos outros. Tenha a coragem de admitir que talvez você não tenha se dedicado como deveria ou talvez tenha estabelecido uma meta muita ambiciosa para a sua disponibilidade de tempo, podem ter surgido imprevistos que fizeram com que você tivesse que reorganizar sua agenda etc., ou seja, seja qual for o problema é preciso enfrentá-lo com determinação. Afinal de contas, quem não está aprendendo inglês é você! Aliás, não há nada de errado em recuar um pouco diante de um obstáculo, desde que você recobre as forças e volte ao ataque na primeira oportunidade! CfPrivate Teacher da Englishtown

8. Desistir quando não houver sinais aparentes de evolução

As primeiras semanas do curso de inglês costumam ser bem animadas. A empolgação dos primeiros dias, a vontade de aprender rápido, o incentivo da família e/ou do(a) chefe etc., enfim, tudo favorece. Depois de algumas semanas, você, aos poucos, vai perdendo o entusiasmo. Aliás, você já deve supor que esse prazo varia bastante, pois, afinal de contas, você leu os itens anteriores, não é mesmo? Inconscientemente, você se pergunta: “Por que está tão difícil?” “Por que está demorando tanto para aprender inglês?”. Pois bem, vou dar dois avisos para você: 1) Não é fácil aprender uma língua estrangeira. e 2) Aprender inglês demora mesmo. Embora a evolução possa estar de fato acontecendo, para quem aprende é muito difícil ter a noção desse progresso. É nessa hora que a maioria desiste dizendo coisas do tipo: “Não adianta, não consigo aprender inglês.”, “Inglês não é para mim!” etc. ou então alguma outra desculpa para culpar o método, como as descritas no item 7.
Portanto, ponha na sua cabeça: o negócio é lento! Não adianta pressa. Aprender inglês não é como comprar pastel na feira. Até que os transplantes de cérebro sejam rotina, aprender língua estrangeira vai continuar exigindo tempo, dedicação e muita força de vontade. And there are no two ways about it! [E não tem outro jeito!] Prepare-se para esse período “baixo astral” e repita para si mesmo: “É normal, vai passar!”. Acredito que com esse grau de conscientização, você terá maior probabilidade de enfrentar essa dificuldade. CfAtitude: Persistência

9. Dar passo maior que a perna

Se, por outro lado, a coisa não está rolando, é melhor não forçar. Quem não admite para si mesmo que não está 100% a fim de aprender inglês e continua insistindo corre o risco de criar um trauma que pode prejudicar tentativas futuras de estudo da língua. Faça uma avaliação sincera e cuidadosa sobre suas reais condições de estudar inglês e todas as suas implicações, ou seja, investimento de tempo, esforço e, é claro, dinheiro. Será que você não tem outras prioridades no momento? Tem uma carga de trabalho e/ou estudo muita intensa nesse ano/semestre/mês? Está passando por alguma outra dificuldade que consome toda a sua energia? Enfim, se a hora não é a mais adequada, reveja a sua programação! Às vezes, é melhor guardar as suas forças para outro momento do que tentar abraçar o mundo. Faça uma reflexão sincera e só entre nessa empreitada se realmente chegar à conclusão de que ela está dentro das suas possibilidades. Lembre-se de que aprender inglês não é para quem só precisa; é para quem precisa, quer muito e tem condições adequadas. CfAtitude: IT’S THE ATMOSPHERE!
tenista de pernas abertas

10. Não assinar o Tecla SAP! ;-)

Embora possa parecer, o título deste último item não é brincadeira! É lógico que não se trata apenas de um “merchan” escancarado. A recomendação é para você assinar mesmo para receber gratuitamente as atualizações do blog porque as dicas práticas enviadas em doses homeopáticas propiciam momentos de aprendizado e descontração, tão necessários para a garantia da evolução no estudo da língua inglesa. Em outras palavras, essa é outra maneira de você ter  maior exposição ao idioma, como vimos no item 6. Você pode escolher receber as dicas por E-mailRSSTwitter ou Facebook e deixar seu inglês sempre em forma.
Não deixe de conhecer também outros blogs educacionais que oferecem conteúdo para você aperfeiçoar seu inglês. A lista a seguir contém apenas algumas sugestões. Há muita informação sobre vários temas na internet. Em ordem alfabética Adir Ferreira IdiomasAna ScatenaEnglish ExpertsGrammar GirlInglês na Ponta da LínguaInglês OnlineThe English Blog, entre outros. Se você conhecer outros blogs e sites que estão em seus favoritos, deixe, por favor, sugestão nos comentários. Obrigado.

Speak up! I’m listening…

Você se identificou com uma das situações acima? Qual? Mais de uma? Quais? Por favor, relate sua história para que mais gente também possa se beneficiar de sua experiência e, quem sabe, não cometer os mesmos equívocos. Ficou faltando algum erro comum e/ou importante que eu me esqueci de incluir acima? De novo, peço a sua ajuda para, juntos, deixarmos o texto mais útil e relevante para os leitores do blog. Se tiver interesse em fazer um curso de inglês online, experimente o Private Teacher da Englishtown. Muito obrigado!


Fonte:  
 http://www.teclasap.com.br/2010/12/10/os-10-erros-mais-comuns-de-quem-estuda-ingles/